O Célula Laboratório Médico oferece exame de citologia, saiba o que é

O exame de citologia ou exame citológico de líquidos é realizado para avaliar as alterações celulares em líquidos e secreções do corpo. Através do estudo de células que estão na amostra levada ao microscópio, pode ser detectado a presença de sinais de inflamação, infecção, sangramentos ou de câncer.

Com o exame de citologia é possível analisar o conteúdo de cistos, nódulos, líquidos incomuns que se acumulam em cavidades do corpo ou de secreções anormais como escarros. Além dessas indicações, o exame também serve para pesquisar especificamente a presença de células cancerígenas e, neste caso, é chamado de citologia oncótica.

Citologia de PAAF

Há cinco principais tipos de exames de citologia, sendo: citologia aspirativa da tireoide, citologia aspirativa da mama, citologia do colo do útero (Papanicolaou), citologia de secreções respiratórias e citologia de fluidos corporais.

Para exemplificar melhor, podemos abordar o exame de citologia de punção aspirativa por agulha fina da tireoide (PAAF), já que estamos na campanha Julho Verde, de combate ao câncer de cabeça e pescoço.

A citologia de punção aspirativa por agulha fina da tireoide (PAAF) é um exame muito importante para avaliar nódulos e cistos da tireoide, pois é capaz de indicar se é uma lesão benigna ou maligna.

Para realizar este exame, o médico irá puncionar o nódulo, podendo ser guiado pela ultrassonografia, e obter amostras das células que o compõem. Em seguida, o esfregaço é colocado em uma lâmina para que seja analisado em um microscópio, pelo médico patologista, podendo-se observar se as células têm características anômalas que podem sugerir câncer.

Desta forma, a citologia de punção aspirativa é útil para orientar a melhor forma de tratamento para um nódulo, indicando a necessidade de apenas acompanhamento, nos casos benignos, ou de cirurgia para remover a tireoide, nos casos suspeitos de malignidade, assim como a quimioterapia, caso seja identificado o câncer.

Campanha Julho Verde e o combate do câncer de cabeça e pescoço

No dia 27 de julho é celebrado o Dia Mundial de Combate ao Câncer de Cabeça e Pescoço. Por isso, em todo o mundo, o mês é chamado de Julho Verde, período em que a conscientização sobre esse câncer é feita, através de eventos, mutirões de exames, palestras, entre outras formas de esclarecer a população.

A Sociedade Brasileira de Cirurgia de Cabeça e Pescoço (SBCCP) deu início a sua campanha Julho Verde, junto com a Associação do Câncer de Boca e Garganta (ACBG) e instituições parceiras. Na 4ª edição, traz o slogan: “O câncer tá na cara, mas às vezes você não vê”, e as entidades querem alertar a população aos primeiros sinais e cuidados.

O que é o câncer de cabeça e pescoço?

Conforme informações da SBCCP, o câncer de cabeça e pescoço são tumores que nascem nas regiões aerodigestivas (amígdalas, boca, bochechas, faringe, gengivas, laringe, língua e seios paranasais) e podem ser prevenidos. Atenção deve ser dada a feridas na boca ou na pele que não cicatrizam, mau hálito frequente, garganta irritada, dificuldade para mastigar ou engolir e rouquidão por mais de duas semanas.

Incidência

Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), estima-se que a cada ano sejam diagnosticados 640 mil novos casos de câncer, sendo o de cabeça e pescoço o segundo mais recorrente em homens (8,9%) e o quarto com mais incidência em mulheres (6,3%), com exceção do câncer de pele não melanoma, que também é considerado câncer de cabeça e pescoço e um dos que mais matam a população.

Ainda segundo o INCA, é esperado a cada ano cerca de 43 mil novos casos de câncer de cabeça e pescoço no Brasil. São 10 mil mortes ao ano, decorrentes do câncer de laringe e cavidade oral. Tudo isso decorrente do diagnóstico tardio. Para mudar essa realidade, a SBCCP quer orientar a população a estar atenta aos primeiros sinais. Para detectar, procure, o quanto antes, um médico especialista de cabeça e pescoço. Este tipo de câncer, se tratado tardiamente, deixa sequelas e o tratamento fica muito caro.

Prevenção

Mudanças de hábitos, como alimentação saudável, prática de exercícios físicos, ter uma boa higiene pessoal, cuidados com exposição solar, consultar periodicamente um dentista, fazer a vacina contra o HPV (papilomavírus humano), não fumar, consumir bebida alcoólica com moderação e manter relações sexuais com preservativos podem contribuir e muito para a prevenção do câncer de cabeça e pescoço. No entanto, tabaco e bebida alcoólica são os principais fatores de risco, pois essa associação aumenta em 10 vezes a chance desse câncer.

 

Com informação da SBCCP

Entenda o que é a leucemia

A leucemia é uma doença maligna dos glóbulos brancos, geralmente, de origem desconhecida. Tem como principal característica o acúmulo de células doentes na medula óssea, que substituem as células sanguíneas normais.

Ou seja, tudo começa na medula óssea, que é um líquido gelatinoso que ocupa o interior dos ossos e produz os componentes do sangue, que são:

  • hemácias (ou glóbulos vermelhos, responsáveis pelo oxigênio de nosso organismo);
  • leucócitos (ou glóbulos brancos, que combatem as infecções);
  • plaquetas (responsáveis pela coagulação do sangue, evitando hemorragias).

 

Os tipos mais comuns de leucemia no Brasil

Dos cânceres do sangue, a leucemia é um dos mais conhecidos, e pode ser dividida em dois grandes grupos: mieloide e linfoide. As que afetam as células linfoides são chamadas de leucemia linfoide, linfocítica ou linfoblástica. Já as que afetam as células mieloides são chamadas de leucemia mieloide ou mieloblástica.

Ainda nessa divisão, as leucemias também podem ser agudas, quando há o crescimento rápido de células imaturas (leucemia linfoide aguda e leucemia mieloide aguda), ou crônicas (leucemia linfoide crônica e leucemia mieloide crônica), caracterizadas pelo aumento das células maduras, mas anormais.

Quanto maior a idade, maior o risco de desenvolver as versões crônicas da leucemia mieloide e linfoide. As agudas, por sua vez, são as mais frequentes em crianças e adolescentes, embora também apareçam na vida adulta.

Sintomas

Com a redução dos glóbulos vermelhos, o indivíduo com leucemia apresenta anemia que, por sua vez, pode sentir fadiga, falta de ar, palpitação, dor de cabeça, entre outros sintomas. A diminuição dos glóbulos brancos provoca baixa da imunidade, o que deixa o organismo mais sujeito a infecções graves ou recorrentes. E a redução das plaquetas ocasiona sangramentos, sendo os mais comuns nas gengivas e pelo nariz, e manchas roxas e/ou pontos roxos na pele.

O paciente pode apresentar gânglios linfáticos inchados, mas sem dor, principalmente na região do pescoço e das axilas; febre ou suores noturnos; perda de peso sem motivo aparente; desconforto abdominal (provocado pelo inchaço do baço ou fígado); dores nos ossos e nas articulações. Caso a doença afete o Sistema Nervoso Central (SNC), podem surgir dores de cabeça, náuseas, vômitos, visão dupla e desorientação.

Na maior parte das vezes esses sintomas não são causados por câncer, mas é importante que sejam investigados por um médico. Depois de instalada, a doença progride rapidamente, exigindo que o tratamento seja iniciado logo após o diagnóstico e a classificação da leucemia.

A importância da detecção precoce da leucemia

A detecção pode ser feita por meio da investigação com exames clínicos, laboratoriais ou radiológicos, de pessoas com sinais e sintomas sugestivos da doença (diagnóstico precoce), ou com o uso de exames periódicos em pessoas sem sinais ou sintomas (rastreamento), mas pertencentes a grupos com maior chance de ter a doença.

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), não há evidência científica de que o rastreamento das leucemias traga mais benefícios do que riscos e, portanto, até o momento, ele não é recomendado.

Veja mais informações sobre riscos, prevenção, tipos e subtipos da leucemia, diagnóstico e tratamento, acessando o site do Inca.

 

Fonte: Instituto Nacional do Câncer (Inca)

Tratamento contra câncer de mama passa a ser mais ágil

Sociedade Brasileira de Patologia e Instituto Oncoguia têm atuação determinante para mudança na diretriz diagnóstica e terapêutica

Descobrir o câncer de mama, geralmente, é uma situação delicada e que exige a máxima assistência à paciente para tranquilizá-la perante os futuros procedimentos. Para isso, o tratamento deve ser iniciado o quanto antes, reduzindo riscos e traumas, e aumentando as taxas de cura.

Por esforços da Sociedade Brasileira de Patologia (SBP), juntamente com o Instituto Oncoguia, recentemente, o Brasil teve uma grande conquista para o enfrentamento da enfermidade: a maior agilidade para o início do tratamento específico contra o câncer de mama HER2-positivo, a terapia com drogas anti-HER2.

“Existem subtipos diferentes de câncer de mama e o tratamento é direcionado conforme este subtipo”, explica Marina De Brot, Secretária Geral da SBP, complementando que esta definição é feita pelo médico patologista, através da avaliação de exames imuno-histoquímicos e testes moleculares, quando necessários.

Desde 2013, quando foi publicada a Portaria do Ministério da Saúde que estabeleceu o protocolo de uso do trastuzumabe no tratamento do câncer de mama HER2-positivo pelo SUS, havia a exigência de teste molecular confirmatório através do exame de hibridização in situ (ISH: FISH, DDISH, etc) para todos os casos de câncer de mama com resultado imuno-histoquímico positivo (três cruzes ou 3+) para HER2, o que prolongava o tempo de espera para o início da terapia anti-HER2. “O ideal é que o tratamento adjuvante comece até 60 dias depois da cirurgia. Após este período, há redução da eficácia da terapia. A exigência do FISH para este grupo de pacientes é uma etapa a mais que prolonga desnecessariamente o começo do tratamento, dificultando e algumas vezes privando as pacientes da terapia anti-HER2”, afirma Marina, que salienta não haver embasamento científico para a exigência do teste de ISH nos casos 3+ à imuno-histoquímica.

“No mundo todo, nos casos de câncer de mama em que o exame de imuno-histoquímica é positivo em três cruzes, não há indicação de confirmação pelo exame de FISH. A alteração da Diretriz Diagnóstica e Terapêutica do Câncer de Mama facilitará o acesso de pacientes à terapia anti-HER2”, ressalta Clovis Klock, Presidente da SBP.

Por meio de envio de ofício ao Ministério da Saúde, a SBP e o Oncoguia indicaram tecnicamente a não necessidade do exame de ISH para situações em que o resultado do exame imuno-histoquímico for positivo em três cruzes para HER2. Desse modo, o Ministério aceitou a solicitação e está tomando as devidas providências para efetivar a modificação da Diretriz, seguindo a linha adotada em diversos países. O parecer foi informado às entidades por meio do Ofício n° 322/2019/SAS/GAB/SAS/MS.

“A grande importância dessa mudança é agilizar todo o processo e permitir que as pacientes possam iniciar o tratamento sem atrasos. Isso faz muita diferença na vida dessas mulheres”, esclarece Luciana Holtz, presidente do Instituto Oncoguia.

Clube da Mama da SBP

O câncer de mama é o segundo mais incidente entre as mulheres no Brasil, com estimativa de 59.700 novos casos apenas neste ano, segundo o Instituto Nacional de Câncer. Reconhecendo a relevância da doença e a importância do diagnóstico preciso, a SBP desenvolve atividades de Educação Continuada como o Clube da Mama, que terá o próximo encontro no 32° Congresso Brasileiro de Patologia, realizado entre os dias 2 a 5 de maio, em Fortaleza (CE).

“Seja durante reuniões presenciais ou através de atividades online, patologistas participantes do Clube discutem sobre os desafios no diagnóstico de casos difíceis ou raros, compartilham experiências e trocam referências bibliográficas. Além disso, a SBP está sempre promovendo cursos, tutoriais e palestras para o aprimoramento de seus associados, tanto na Patologia Mamária como em outras áreas”, conclui Marina, que também será coordenadora do encontro.

Sobre a SBP

Fundada em 1954, a Sociedade Brasileira de Patologia (SBP) é uma instituição prioritariamente científica, que promove cursos, congressos e eventos para atualização, desenvolvimento e qualificação da especialidade. Além do mais, orienta, normatiza e valoriza a atuação profissional dos médicos patologistas.

FONTE: https://www.segs.com.br/saude/168605-tratamento-contra-cancer-de-mama-passa-a-ser-facilitado-por-ministerio-da-saude

 

Maio Roxo

Durante o mês de maio, ocorre a campanha Maio Roxo, criada com o intuito de conscientizar sobre as doenças inflamatórias intestinais (DII).

As enfermidades mais conhecidas desse tipo são:

Doença de Crohn

Sintomas

-Dor abdominal (geralmente no quadrante inferior direito) associada à diarréia (com ou sem sinais de muco e sangue);

-Febre;

-Perda de peso;

– Enfraquecimento por causa da dificuldade de absorver os nutrientes.

Diagnóstico

É dado através da colonoscopia com biópsia. Outros exames como radiografia do abdome, exame contrastado do intestino delgado, tomografia computadorizada, ressonância magnética, cápsula endoscópica e exames laboratoriais, dependendo dos sintomas, auxiliam na identificação das alterações típicas.

 

Retocolite ulcerativa

Sintomas mais comuns

-Dor abdominal recorrente;

-Alteração intestinal súbita, especialmente diarréia;

– Sangramento intestinal;

– Aparecimento de caroços dolorosos;

– Secreção na região entorno do ânus.

 Diagnóstico

É feito principalmente pela colonoscopia com biópsias ou por via endoscópica.

 

Pacientes com DII têm maior risco de câncer colorretal do que a população que não possui essas doenças. A colonoscopia é o melhor método para diagnosticar e tratar lesões potencialmente cancerosas ligadas a elas.

O Célula Laboratório Médico realiza as biópsias para que o diagnóstico de câncer seja feito. Opte por realizar esses exames em um lugar confiável e seguro.

8 de abril: Dia Mundial de Combate ao Câncer

 

 

8 de abril é considerado o Dia Mundial de Combate ao Câncer.  A data foi escolhida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), para que organizações ao redor do planeta pudessem se reunir para conscientizar a população sobre a prevenção e o diagnóstico precoce no controle da doença, que é a segunda que mais mata no mundo todo.

No Brasil, segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), os tipos que mais atingem as pessoas são:

  • câncer de pele
  • câncer de próstata
  • câncer de mama
  • câncer de cólon e reto
  • câncer de pulmão
  • câncer de estômago
  • câncer do colo do útero.

Um terço das mortes causadas por câncer está ligado a comportamentos como fumar, consumir bebidas alcoólicas, sedentarismo, exposição ao sol, alimentação inadequada e poluição. Portanto, é essencial manter hábitos saudáveis,exercícios físicos, rotinas com consultas médicas e sempre ficar atento a alguns sinais.

Aqui vão algumas dicas dos sintomas inusitados:

Modificação na aparência de verrugas (câncer de pele)

 

Manchas, pintas e verrugas devem ser acompanhadas de perto, principalmente aquelas com saliências, bordas irregulares e cores variadas. Também vale cuidado dobrado com estruturas que coçam e sangram. É preciso vigiar a pele no banho e consultar o dermatologista se notar essas marcas estranhas.

 

Alteração no hábito de urinar (câncer de próstata ou de bexiga)

Esse sinal é mais comum em homens. O crescimento da próstata provoca um estreitamento do canal da uretra, por onde passa a urina, ocorrendo irritação ao fazer xixi, além disso o jato fica fraco e há uma sensação de não conseguir esvaziar a urina.

 

 

Alterações nas Mamas

O câncer de mama pode ser percebido em fases iniciais, na maioria dos casos, por meio dos seguintes sinais e sintomas:

  • Nódulo (caroço), fixo e geralmente indolor: é a principal manifestação da doença, estando presente em cerca de 90% dos casos quando o câncer é percebido pela própria mulher;
  • Pele da mama avermelhada, retraída ou parecida com casca de laranja;
  • Alterações no bico do peito (mamilo);
  • Pequenos nódulos nas axilas ou no pescoço;
  • Saída espontânea de líquido anormal pelos mamilos.

 

 

Mudança na rotina intestinal (câncer colorretal)

 

Os sintomas mais frequentemente associados ao câncer do intestino são:

  • sangue nas fezes;
  • alteração do hábito intestinal (diarreia e prisão de ventre alternados);
  • dor ou desconforto abdominal;
  • fraqueza e anemia;
  • perda de peso sem causa aparente;
  • alteração na forma das fezes (fezes muito finas e compridas);
  • massa (tumoração) abdominal.

Esses sinais e sintomas devem sempre ser investigados por um médico para que seja avaliado o risco de se tratar de câncer.

 

Tosse e rouquidão (câncer na garganta ou nos pulmões)

 

Os sintomas geralmente não ocorrem até que o câncer esteja avançado, mas algumas pessoas com câncer de pulmão em estágio inicial apresentam sintomas. Os mais comuns são:

  • Tosse persistente;
  • Escarro com sangue;
  • Dor no peito;
  • Rouquidão;
  • Piora da falta de ar;
  • Perda de peso e de apetite;
  • Pneumonia recorrente ou bronquite;
  • Sentir-se cansado ou fraco;
  • Nos fumantes, o ritmo habitual da tosse é alterado e aparecem crises em horários incomuns.

 

Câncer de Estômago

 

Não há sintomas específicos do câncer de estômago. Porém, alguns sinais como perda de peso e de apetite, fadiga, sensação de estômago cheio, vômitos, náuseas e desconforto abdominal persistente podem indicar tanto uma doença benigna (úlcera, gastrite, etc.) como um tumor de estômago. Durante o exame físico, o paciente com câncer pode sentir dor no momento em que o estômago é palpado.

Sangramentos gástricos são incomuns no câncer de estômago. Entretanto, o vômito com sangue ocorre em cerca de 10% a 15% dos casos. Também pode surgir sangue nas fezes e pode haver fezes escurecidas, pastosas e com odor muito forte (indicativo de sangue digerido).
Massa palpável na parte superior do abdômen, aumento do tamanho do fígado, presença de íngua na área inferior esquerda do pescoço e nódulos ao redor do umbigo indicam estágio avançado da doença.
Câncer do colo do útero

O câncer do colo do útero é uma doença de desenvolvimento lento, que pode não apresentar sintomas em fase inicial. Nos casos mais avançados, pode evoluir para sangramento vaginal intermitente (que vai e volta) ou após a relação sexual, secreção vaginal anormal e dor abdominal associada a queixas urinárias ou intestinais.

O exame preventivo do câncer do colo do útero (Papanicolaou) é a principal estratégia para detectar lesões precursoras e fazer o diagnóstico precoce da doença.

Na presença de qualquer um desses sintomas, procure um médico para que sejam investigados.

O Célula Laboratório Médico está engajado em levar informações de qualidade para a sociedade e está em constante qualificação profissional para a realização do diagnóstico de todos essas doenças, ajudando o paciente na busca pelo tratamento correto e com segurança.

Como é realizado o exame de biópsia

A biópsia é um exame que gera muitas dúvidas nos pacientes: se será dolorido, se traz algum risco à saúde ou se é realizado apenas em caso de suspeita de doença grave. Na verdade, o exame é um procedimento simples, no qual se colhe uma amostra de tecido ou célula de qualquer região do corpo, para um posterior estudo em laboratório. A partir da realização do estudo dessa amostra por um Médico Patologista, o paciente está apto para iniciar o tratamento, seja de um câncer ou de qualquer outro problema de saúde.

 

Março Lilás

O câncer de colo de útero, também conhecido como cervical, é uma lesão intrauterina ocasionada pelo papiloma vírus humano, o HPV. A doença pode levar de 10 a 20 anos para se desenvolver e atinge, principalmente, mulheres acima dos 25 anos.

Os sintomas podem ser observados, na maioria dos casos, quando a doença já está em uma fase avançada. Entre os sinais dessa enfermidade é possível notar sangramento vaginal durante ou após relações sexuais, dor pélvica e abdominal, sensação de peso entre o ânus e a vagina, dor durante as relações sexuais e corrimento vaginal mucoso.

O diagnóstico é feito por meio de exame físico e confirmado por uma biópsia. Quando em estágio inicial, a doença costuma ser detectada por meio de exames como o papanicolaou, a colposcopia e a vulvoscopia. Quando em estágios mais avançados, exames como a ressonância magnética e a tomografia, além de detectar possíveis comprometimentos de outros órgãos, são importantes para determinar o grau de avanço da doença.

O câncer de colo de útero é o terceiro tipo de tumor maligno que mais atinge a população feminina e a quarta causa de morte de mulheres no Brasil. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), as estimativas de 2018 indicaram mais de 16.370 casos novos no país.

O tratamento varia de acordo com o avanço do tumor e entre as opções estão: a cirurgia de histerectomia simples ou radical, a radioterapia (que pode ser interna ou externa) e a quimioterapia, que pode ser feita como um complemento à radioterapia.

O Célula Laboratório Médico, localizado em Rondonópolis, é responsável pela prevenção e o diagnóstico de doenças por meio de exames na especialidade médica de anatomia patológica e citopatologia.

Célula Laboratório Médico completa 12 anos

Em 2019 o Célula Laboratório Médico completa 12 anos. Realizamos exames de prevenção e diagnóstico das doenças, incluindo o câncer, pautado no comprometimento, qualidade, respeito e solidariedade com nossos pacientes, contribuindo com a qualidade de vida por meio do diagnóstico correto. Esta é a nossa trajetória.

Nossa história começou em Rondonópolis com a oferta de serviços na especialidade de anatomia patológica e citopatologia, atendendo diversos convênios. Ampliamos nossos serviços, através de parcerias com os 19 municípios vizinhos que pertencem à região sul do Estado de Mato Grosso, incluindo o serviço de Oncologia de Rondonópolis. Em 2011, inauguramos a filial de Jaciara.

O Célula Laboratório Médico tem em sua direção clínica e técnica o Médico Patologista Dr. Marcos Michel Gromowski com 15 anos de experiencia, com título de especialista e membro da Sociedade Brasileira de Patologia, o qual coordena uma equipe técnica formada por profissionais experientes no segmento.

Agradecemos cada um de nossos pacientes pela confiança e reafirmamos o nosso compromisso de atendê-los cada vez melhor, com competência e dedicação.

Dezembro Laranja: combate ao câncer de pele

 

Campanha Dezembro Laranja

O Laranja remete ao sol e ao tom dos corpos bronzeados, por isso é o símbolo da luta contra o câncer de pele. Esta campanha tem como objetivo alertar a população em relação aos cuidados com a pele, o uso do protetor solar, os riscos da doença e a importância do diagnóstico precoce para evitar mutilações ou danos maiores.

Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer de pele é o mais incidente no Brasil e corresponde a 30% de todos os tumores malignos registrados no país.

O câncer de pele surge com mais frequência nas áreas mais expostas como pescoço, orelhas, face, couro cabeludo (em calvos), costas e ombros. Somente um exame clínico feito por um médico especializado ou uma biópsia podem diagnosticar o câncer da pele, porém algumas características podem ajudar a população a identificar a doença, como:

  • Uma lesão na pele de aparência elevada e brilhante, translúcida, avermelhada, castanha, rósea ou multicolorida, com crosta central e que sangra facilmente;
  • Uma pinta preta ou castanha que muda sua cor, textura, torna-se irregular nas bordas e cresce de tamanho;
  • Uma mancha ou ferida que não cicatriza, que continua a crescer apresentando coceira, crostas, erosões ou sangramento.

 

Para saber sobre o resultado, o tipo de câncer, o estado e o melhor tratamento, o papel do patologista é fundamental. Procure entender como os resultados influenciam nas opções de tratamento disponíveis e ajudam a prever seu prognóstico com o patologista.

 

Prevenção

Cuidado com a exposição solar

  • Usar fitro solar FPS no mínimo 30, diariamente;
  • Evite os momentos de maior insolação do dia (entre 10h e 16h) e fique na sombra o máximo que você puder;
  • Use protetores físicos, como chapéus e camisetas.

 

Evitar câmaras de bronzeamento artificial

Muitas pessoas acreditam que os raios UV das câmaras de bronzeamento são inofensivos, mas isso não é uma verdade. As lâmpadas de bronzeamento que fornecem os raios ultravioleta podem, a longo prazo, provocar danos à pele e ainda contribuir para o desenvolvimento de um câncer de pele.

 

Conheça sua pele

Examinar sua pele periodicamente é uma maneira simples e fácil de detectar precocemente o câncer de pele. Observe se há manchas que coçam, descamam ou sangram e que não conseguem cicatrizar, além de perceber se há pintas que mudam de tamanho, forma ou cor.

 

Vá ao Dermatologista

É importante que as pessoas com fatores de risco sejam acompanhadas por um especialista, pois recomendarão algum medicamento e tratamento.

 

Como é feito o tratamento?

O principal tratamento para o câncer de pele é a cirurgia. Em alguns casos, principalmente nos casos avançados, a radioterapia e a quimioterapia também podem ser utilizadas.

 

O Sol nunca tira férias!

Mês de prevenção e combate ao câncer de pele