A biópsia é um exame que gera muitas dúvidas nos pacientes: se será dolorido, se traz algum risco à saúde ou se é realizado apenas em caso de suspeita de doença grave. Na verdade, o exame é um procedimento simples, no qual se colhe uma amostra de tecido ou célula de qualquer região do corpo, para um posterior estudo em laboratório. A partir da realização do estudo dessa amostra por um Médico Patologista, o paciente está apto para iniciar o tratamento, seja de um câncer ou de qualquer outro problema de saúde.
O câncer de colo de útero, também conhecido como cervical, é uma lesão intrauterina ocasionada pelo papiloma vírus humano, o HPV. A doença pode levar de 10 a 20 anos para se desenvolver e atinge, principalmente, mulheres acima dos 25 anos.
Os sintomas podem ser observados, na maioria dos casos, quando a doença já está em uma fase avançada. Entre os sinais dessa enfermidade é possível notar sangramento vaginal durante ou após relações sexuais, dor pélvica e abdominal, sensação de peso entre o ânus e a vagina, dor durante as relações sexuais e corrimento vaginal mucoso.
O diagnóstico é feito por meio de exame físico e confirmado por uma biópsia. Quando em estágio inicial, a doença costuma ser detectada por meio de exames como o papanicolaou, a colposcopia e a vulvoscopia. Quando em estágios mais avançados, exames como a ressonância magnética e a tomografia, além de detectar possíveis comprometimentos de outros órgãos, são importantes para determinar o grau de avanço da doença.
O câncer de colo de útero é o terceiro tipo de tumor maligno que mais atinge a população feminina e a quarta causa de morte de mulheres no Brasil. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), as estimativas de 2018 indicaram mais de 16.370 casos novos no país.
O tratamento varia de acordo com o avanço do tumor e entre as opções estão: a cirurgia de histerectomia simples ou radical, a radioterapia (que pode ser interna ou externa) e a quimioterapia, que pode ser feita como um complemento à radioterapia.
O Célula Laboratório Médico, localizado em Rondonópolis, é responsável pela prevenção e o diagnóstico de doenças por meio de exames na especialidade médica de anatomia patológica e citopatologia.
Em 2019 o Célula Laboratório Médico completa 12 anos. Realizamos exames de prevenção e diagnóstico das doenças, incluindo o câncer, pautado no comprometimento, qualidade, respeito e solidariedade com nossos pacientes, contribuindo com a qualidade de vida por meio do diagnóstico correto. Esta é a nossa trajetória.
Nossa história começou em Rondonópolis com a oferta de serviços na especialidade de anatomia patológica e citopatologia, atendendo diversos convênios. Ampliamos nossos serviços, através de parcerias com os 19 municípios vizinhos que pertencem à região sul do Estado de Mato Grosso, incluindo o serviço de Oncologia de Rondonópolis. Em 2011, inauguramos a filial de Jaciara.
O Célula Laboratório Médico tem em sua direção clínica e técnica o Médico Patologista Dr. Marcos Michel Gromowski com 15 anos de experiencia, com título de especialista e membro da Sociedade Brasileira de Patologia, o qual coordena uma equipe técnica formada por profissionais experientes no segmento.
Agradecemos cada um de nossos pacientes pela confiança e reafirmamos o nosso compromisso de atendê-los cada vez melhor, com competência e dedicação.
O Laranja remete ao sol e ao tom dos corpos bronzeados, por isso é o símbolo da luta contra o câncer de pele. Esta campanha tem como objetivo alertar a população em relação aos cuidados com a pele, o uso do protetor solar, os riscos da doença e a importância do diagnóstico precoce para evitar mutilações ou danos maiores.
Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer de pele é o mais incidente no Brasil e corresponde a 30% de todos os tumores malignos registrados no país.
O câncer de pele surge com mais frequência nas áreas mais expostas como pescoço, orelhas, face, couro cabeludo (em calvos), costas e ombros. Somente um exame clínico feito por um médico especializado ou uma biópsia podem diagnosticar o câncer da pele, porém algumas características podem ajudar a população a identificar a doença, como:
Uma lesão na pele de aparência elevada e brilhante, translúcida, avermelhada, castanha, rósea ou multicolorida, com crosta central e que sangra facilmente;
Uma pinta preta ou castanha que muda sua cor, textura, torna-se irregular nas bordas e cresce de tamanho;
Uma mancha ou ferida que não cicatriza, que continua a crescer apresentando coceira, crostas, erosões ou sangramento.
Para saber sobre o resultado, o tipo de câncer, o estado e o melhor tratamento, o papel do patologista é fundamental. Procure entender como os resultados influenciam nas opções de tratamento disponíveis e ajudam a prever seu prognóstico com o patologista.
Prevenção
Cuidado com a exposição solar
Usar fitro solar FPS no mínimo 30, diariamente;
Evite os momentos de maior insolação do dia (entre 10h e 16h) e fique na sombra o máximo que você puder;
Use protetores físicos, como chapéus e camisetas.
Evitar câmaras de bronzeamento artificial
Muitas pessoas acreditam que os raios UV das câmaras de bronzeamento são inofensivos, mas isso não é uma verdade. As lâmpadas de bronzeamento que fornecem os raios ultravioleta podem, a longo prazo, provocar danos à pele e ainda contribuir para o desenvolvimento de um câncer de pele.
Conheça sua pele
Examinar sua pele periodicamente é uma maneira simples e fácil de detectar precocemente o câncer de pele. Observe se há manchas que coçam, descamam ou sangram e que não conseguem cicatrizar, além de perceber se há pintas que mudam de tamanho, forma ou cor.
Vá ao Dermatologista
É importante que as pessoas com fatores de risco sejam acompanhadas por um especialista, pois recomendarão algum medicamento e tratamento.
Como é feito o tratamento?
O principal tratamento para o câncer de pele é a cirurgia. Em alguns casos, principalmente nos casos avançados, a radioterapia e a quimioterapia também podem ser utilizadas.
O Novembro Azul foi criado para incentivar os homens a cuidarem da saúde, assim como o Outubro Rosa, que foca na prevenção ao câncer de mama e já é uma campanha muito conhecida entre as mulheres.
O principal objetivo do Novembro Azul é conscientizar os homens sobre a importância da prevenção ao câncer de próstata. No Brasil, é o 2º câncer mais comum entre os homens, segundo o Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA).
Assim como no Outubro Rosa, durante o mês de Novembro existe um esforço na mídia, nas publicidades e até mesmo em pontos turísticos para explicar sobre o combate ao câncer de próstata. Abaixo listamos algumas informações importantes:
Sintomas:
Dor e vontade frequente de urinar;
Sangue na urina;
Dor óssea.
Fatores de Risco:
Obesidade;
Histórico Familiar de Câncer de Próstata.
Sedentarismo;
Alimentação inadequada.
Prevenção:
Visitar periodicamente o médico para realização de exames;
Após 50 anos, realizar os exames no mínimo 1 vez por ano;
Manter uma alimentação saudável e ser fisicamente ativo;
Tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo, depois do câncer de pele, o câncer de mama responde por cerca de 25% dos casos novos a cada ano. A prevenção precoce aumenta a chances de tratamento e cura, saiba mais sobre os fatores de risco, sintomas e formas de prevenção:
Fatores de Risco
Ser mulher – a incidência é 100x maior do que em homens;
Fatores genéticos ou a idade – em mulheres acima de 40 anos, o risco é maior;
Não ter tido filhos ou não amamentado;
Utilizar reposição hormonal durante a menopausa.
Sintomas
Caroço;
Ondulação na pele;
Mudança de cor ou textura da pele;
Mamilo repuxado;
Corrimento ou sangramento.
Prevenção
Realizar o autoexame das mamas mensalmente e visitar periodicamente seu médico são as principais formas de prevenção. Além disso, manter o peso adequado para o seu corpo com exercícios físicos e alimentação saudável é importante para prevenir essa e diversas outras doenças.
O Prêmio Nobel de Medicina ou Fisiologia de 2018 foi anunciado nesta segunda (1) para o americano James P. Allison e o japonês Tasuku Honjo pelas descobertas ligadas ao combate do câncer com drogas que “bombam” a função do sistema imunológico, a chamada imunoterapia.
A estratégia pode ser traduzida como remover o “disfarce” do tumor para que o próprio organismo lute contra a doença.
A descoberta, de acordo com o Comitê do Nobel do Instituto Karolinska, na Suécia, formou um quarto pilar no tratamento contra o câncer , junto com quimioterapia, cirurgia e radioterapia. Médicos e biologistas já há alguns anos esperavam que a área fosse premiada.
Os ganhadores do Nobel de medicina, Tasuku Honjo, (esq.), e James P. Allison (à dir.) – Reuters –
A pesquisa teve grande desenvolvimento nas últimas décadas e aumentou a efetividade de tratamentos contra vários tipos de câncer, como melanoma, câncer de pulmão e câncer de rim, que não respondiam bem às drogas que existiam antes e diminuindo drasticamente a taxa de mortalidade para alguns tipos.
Pioneiro na área, o imunologista americano James P. Allison, , do MD Anderson Cancer Center da Universidade do Texas, teve a ideia de tentar soltar o “freio” do sistema imunológico conhecido como CTLA-4, um receptor presente na célula T (ou linfócito T), responsável por reconhecer as células que não são normais no organismo, como as células cancerosas.
A estratégia para conseguir isso envolveu a criação de um anticorpo que se liga no tal “freio molecular”, impedindo que ele seja ativado. Com isso, Allison curou camundongos que tinham melanoma. O anticorpo ipilimumabe (comercializado como Yervoy, da Bristol-Myers Squibb) age da mesma forma em humanos.
Medalha que é entregue ao ganhador do Prêmio Nobel – Fernando Vergara / AP
Segundo Fernando Maluf, oncologista da BP (antiga Beneficência Portuguesa), o tumor provoca uma espécie de paralisia no sistema imunológico, especialmente nos linfócitos T. “O que essas drogas fazem é desparalisar o sistema imunológico, permitindo que o linfócito ataque o tumor de forma muito mais eficaz.”
Outro freio molecular cuja inibição pode gerar efeitos ainda mais dramáticos, de acordo com o comitê do Nobel, é o PD-1. Fruto da pesquisa liderada pelo médico e imunologista Tasuku Honjo, da Universidade de Kyoto, o bloqueio do PD-1 também abriu uma avenida de possibilidades, com possivelmente menos efeitos colaterais do que a terapia anti-CTLA-4.
“Quando pacientes que se recuperam do câncer me agradecem, sinto verdadeiramente o significado de nossa pesquisa”, disse Honjo durante uma coletiva de imprensa, de acordo com a imprensa japonesa. “Eu gostaria de continuar pesquisando sobre o câncer por um tempo, para que essa imunoterapia possa ajudar a salvar mais pacientes com câncer do que nunca”.
Em uma entrevista por telefone ao jornal The New York Times, Allison disse que, quando os inibidores de ponto de verificação funcionam, os pacientes “ficarão bem por uma década ou mais”. Ele disse estar trabalhando com outros pesquisadores, incluindo sua esposa, a oncologista Padmanee Sharma, do MD Anderson, a fim de compreender mecanismos de modo que os tratamentos possam ajudar mais pacientes.
“É um grande desafio, mas nós sabemos as regras básicas agora. É apenas uma questão dedicação para juntar as peças do quebra-cabeça com base na ciência”, disse Alisson.
Entre as drogas hoje comercializadas que agem no funcionamento do sistema do PD-1 estão o nivolumabe (Opdivo, também da Bristol-Myrers Squibb) e o pembrolizumabe (Keytruda, da MSD). Ambas foram aprovadas em 2014. Há ainda outras drogas já lançadas com o mesmo princípio e várias estão em desenvolvimento.
Uma consequência natural do desenvolvimento dessas pesquisas foi tentativa de combinação das duas terapias, o que gerou uma resposta ainda melhor do que aquelas obtidas individualmente, reduzindo a mortalidade.
Cada vez mais tipos de câncer são tratados com a imunoterapia. “São tantos os exemplos que já desisti de anotar”, brinca Antonio Carlos Buzaid, oncologista do hospital Albert Einstein e da BP.
“A esperança é que os medicamentos já gerados baseados nessas descobertas venham a ser usados em um número cada vez maior de pacientes com câncer, trazendo a esperança de cura para muitos deles”, diz o oncologista Gilberto Lopes, professor do Sylvester Comprehensive Cancer Center, da Universidade de Miami (EUA) e editor-chefe do periódico Journal of Global Oncology.
“O prêmio é muito merecido porque essa estratégia de tratamento não só aumenta a sobrevida, mas também busca atingir a cura do câncer, o que é muito mais ambicioso. O entendimento de como funciona o sistema imune em relação ao tumor, que apresenta mecanismos de evasão semelhante ao de células saudáveis, foi importantíssimo”, afirma Buzaid.
“Agora é preciso investigar o maior número possível de mecanismos semelhantes a esses, para entender, por exemplo, por que o câncer de pâncreas não responde tão bem à imunoterapia como o melanoma e os cânceres de pulmão e bexiga, por exemplo”, diz.
“Não podemos, porém, dar a impressão de que esses tratamentos são para todos os pacientes com câncer. Existe uma grande variabilidade na porcentagem daqueles que podem se beneficiar, de acordo com o tipo da doença. Enquanto no caso do melanoma a proporção de beneficiados é muito alta, no câncer de intestino ela fica em cerca de 5%”, explica Paulo Hoff, diretor do Icesp (Instituto do Câncer do Estado de São Paulo) e presidente do Grupo Oncologia D’Or, da Rede D’Or.
Mas, segundo Hoff, existe uma explicação para o otimismo e que justifica o prêmio. “As descobertas são uma validação daquilo que se persegue desde o século 19, que é fazer o próprio corpo lutar contra o tumor. Foi criado um novo eixo de pesquisa. Muitas outras moléculas serão alvo de estudos no futuro”, diz.
A única pessoa nascida no Brasil que recebeu um Nobel foi o britânico Peter Medawar, pela descoberta das bases da tolerância imunológica adquirida, ou seja, a capacidade de fazer o sistema imunológico de um organismo não reagir a certos fatores.
No ano passado, levaram o Nobel cientistas pioneiros nos estudos dos mecanismos moleculares por trás do ritmo circadiano —ou relógio biológico— que funciona dentro das células. Foram agraciados os americanos Jeffrey C. Hall, Michael Rosbash e Michael W Young.
A escolha do vencedor do mais importante prêmio da área é realizada por um grupo de 50 pesquisadores ligados ao Instituto Karolinska, na Suécia, escolhido por Alfred Nobel em seu testamento para eleger aquele que tenha feito notáveis contribuições ao futuro da humanidade para receber a láurea.
O prazo para o comitê receber as indicações foi dia 31 de janeiro. Podem indicar nomes os membros do Comitê do Nobel do Instituto Karolinska, biologistas e médicos ligados à Academia Real Sueca de Ciências, vencedores dos prêmios de Fisiologia ou Medicina ou de Química, professores titulares de medicina de instituições suecas, norueguesas, finlandesas, islandesas ou dinamarquesas e acadêmicos e cientistas selecionados pelo comitê do Nobel. Autoindicações são desconsideradas.
A cerimônia de premiação dos vencedores deste ano, porém, só ocorre em dezembro.
Entre as descobertas premiadas no passado estão as da estrutura do DNA por James Watson, Francis Crick e Maurice Wilkins (1962), a da penicilina por Fleming e outros (1945), a do ciclo do ácido cítrico por Hans Krebs (1953) e a da estrutura do sistema nervoso por Camillo Golgi e Santiago Ramón y Cajal (1906).
Outras descobertas notáveis premiadas pelo Nobel de Medicina ou Fisiologia são a da insulina (1932), da relação entre HPV e câncer (2008), a da fertilização in vitro (2010), a de que existem grupos sanguíneos (1930) e a de como agem os hormônios (1971).
Os vencedores dividirão o prêmio de 9 milhões de coroas suecas (cerca de R$ 4,1 milhões). O dinheiro vem de um fundo de quase 4,5 bilhões de coroas suecas (em valores atuais) deixado pelo patrono do prêmio, Alfred Nobel (1833-1896), inventor da dinamite. Os prêmios são distribuídos desde 1901. Além do valor em dinheiro, o laureado recebe uma medalha e um diploma.
Nesta terça (2) e na quarta (3) serão anunciados, respectivamente, os prêmios nas áreas de física e de química. Os dois são distribuídos pela Academia Real Sueca de Ciências.
O Nobel da Paz, dado por um comitê escolhido pelo Parlamento Norueguês será anunciado na sexta (5); o Prêmio de Ciências Econômicas em Memória de Alfred Nobel, apelidado como Nobel de Economia, será anunciado na próxima segunda (8) e também fica a cargo da Academia Real Sueca de Ciências.
Quanto ao prêmio de literatura de 2018, após uma série de denúncias e escândalos, a Academia Sueca anunciou que a entrega foi cancelada. A cerimônia de 2019 também corre o risco de ser cancelada.
Em novembro, o jornal Dagens Nyheter noticiou que pelo menos 18 mulheres acusavam Jean-Claude Arnault, uma importante figura no meio cultural sueco, de assédio e agressão sexual. Arnault é casado com a poeta Katarina Frostenson, que é membro da academia. E os dois dirigem juntos um clube cultural privado chamado Fórum, que recebia verbas da Academia.
O jornal noticiou que Arnault havia sido acusado em diversas instâncias de maus tratos a mulheres, no clube e em imóveis de propriedade da Academia, em Estocolmo e Paris, nos últimos 20 anos.
O jornal informou também que Arnault havia vazado informações sobre o ganhador do Nobel de Literatura sete vezes, desde 1996.
Nesta segunda (1º), a Justiça da Suécia condenou Jean- Claude Arnault a dois anos de prisão por estupro nesta segunda-feira (1º). Arnault era julgado por dois casos de estupro, mas foi condenado por apenas um. Ele está no centro de um escândalo de abuso sexual e crimes financeiros, cujas consequências respingaram na Academia Sueca, instituição responsável pelo Nobel de Literatura.
Setembro é o mês Mundial de Prevenção do Suicídio, conhecido também como Setembro Amarelo. E tem como objetivo direto alertar a população a respeito da realidade do suicídio no Brasil e no mundo e suas formas de prevenção.
O suicídio é uma prática que normalmente é motivada pela depressão e que mesmo com tantos casos notórios, crescentes a cada ano, ainda existe uma expressiva barreira para falar sobre o problema.
Este assunto ainda enfrenta grandes dificuldades na identificação de sinais, oferta e busca por ajuda, justamente pelos preconceitos e falta de Informação.
Hoje em dia, o suicídio é um problema de saúde pública no Brasil e a sua ocorrência tem crescido entre os jovens. De acordo com os números oficiais, 32 brasileiros se matam por dia. Essa taxa é maior do que a de vítimas de AIDS e da maioria dos tipos de câncer.
Em 2017, aconteceram alguns fatores que colaboraram com a população a dar mais atenção ao tema. E este ano, em algumas cidades terão algumas atividades como caminhadas, palestras, pontos turísticos e edifícios públicos iluminados e atendimentos em locais públicos.
Portanto, seja solidário. Nós nunca sabemos o que cada pessoa enfrenta. Juntos somos mais fortes!
15 de Setembro, Dia Mundial de Conscientização sobre Linfomas
Em 15 de Setembro é celebrado o Dia Mundial de Conscientização sobre Linfomas. O Linfoma é um câncer (tumor maligno) e tem origem no sistema linfático que é responsável por proteger o organismo contra infecções e doenças. Este câncer é desenvolvido nas ínguas encontradas na axila, virilha, pescoço, intestino, estômago e pele.
Na maioria dos casos, a causa do linfoma não é conhecida e existem dois tipos: o Linfoma Hodgkin, pouco frequente e com mais chances de cura; e o Linfoma Não- Hodgkin, são mais graves ou difíceis de tratar. A principal diferença entre elas está nas características das células malignas, analisadas após a biópsia do tecido afetado.
Os principais sintomas são:
Ínguas inchadas, que provoca caroços no pescoço, perto da clavícula, na axila, no abdômen ou na virilha;
Coceira;
Febre;
Cansaço;
Mal-Estar;
Perda de peso e apetite;
Fadiga;
Falta de ar e tosse.
Em geral, o Linfoma é um câncer mais comum nos idosos, a partir dos 60 anos. O tratamento deve ser indicado por um hematologista ou um oncologista e pode envolver quimioterapia, medicamentos, radioterapia e, raramente, transplante de células-tronco.
Hábitos saudáveis e acompanhamento de saúde preventiva é o caminho para o envelhecimento com qualidade de vida. Os homens costumam dar menos atenção à saúde e realizam menos consultas médicas. Mas, apesar do índice de conscientização masculina ter aumentado ao longo dos últimos anos, muitos homens ainda deixam a saúde e os exames de rotina de lado. A falta de check- up faz com que muitas patologias sejam diagnosticadas tardiamente, prejudicando assim, no tratamento da doença.
Medidas que auxiliam na prevenção e tratamento de doenças para os homens:
– Alimentação balanceada: O consumo excessivo de alimentos ricos em sódio, conservantes, enlatados, embutidos, ultraprocessados e defumados em geral (por exemplo, salsichas) podem agregar malefícios ao organismo, que resulta em doenças como o câncer no sistema digestivo. Outro alimento prejudicial é o churrasco, pois a carne assada em churrasqueira tem exposição direta à fumaça devido à queima do carvão, com isso, essas partículas de Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos (HAP) estão ligadas ao aumento da incidência de câncer em seres humanos. O ideal é consumir frutas, legumes e verduras, que são ricas em fibras e abarcam benefícios para a saúde;
– Tabagismo: Considerado a principal causa de morte que pode ser evitada em todo o mundo de acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), é o principal agente para 90% dos casos de câncer no pulmão, responsável também por doenças cardiovasculares. É causada pelo excesso de nicotina no organismo. O tabaco é um dos componentes que pode gerar dependência psicológica e química;
– Consumo excessivo de bebida alcoólica: Com o aumento da concentração do álcool na corrente sanguínea, a função do cerebelo pode ficar comprometida e apontar sinais de deterioração ocasionando desequilíbrio, modificações na capacidade cognitiva que agravam a articulação da palavra, a coordenação motora e resultam em movimentos mais lentos, entre outros sintomas que conferem efeitos colaterais que agravam a saúde. Além disso, o consumo excessivo de bebida alcoólica também pode causar a cirrose.
– Atividade Física: A prática de exercícios favorece o bom funcionamento do organismo. Alguns estudos compravam que a atividade física, é uma importante aliada na prevenção do câncer;
– Filtro Solar: É fundamental o uso do filtro solar diariamente, pois os raios UVA e UVB, emitidos pelo Sol, são os principais responsáveis pelas modificações celulares que podem resultar no câncer de pele.
– Pratique sexo seguro: Os especialistas reiteram que o HPV (papiloma vírus humano) uma doença sexualmente transmissível, pode ser a principal responsável por determinados tipos de câncer como: vulva, pênis, colo de útero e orofaringe (garganta). A camisinha também colabora para a prevenção do vírus da hepatite B e da C, ambos podem acarretar no câncer de fígado.
– Faça anualmente o exame de sangue PSA e o toque retal: O câncer de próstata é o mais comum entre os homens e está entre as doenças que mais os matam. A patologia pode ser evitada (e o tratamento será menos invasivo) se o paciente realizar o check-up anual que inclui, também, coleta de sangue.
Ao sinal de qualquer anormalidade no seu organismo, procure um médico.
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